sábado, 16 de abril de 2011

Nessa falta de te ter sempre por perto, sinto inveja de tudo que se aproxima de você, do vento que te toca, do ar que te penetra, da lua que clareia. Só de pensar, sinto o cheiro do teu nome nas minha idéias. Sinto inveja do sol e do chão, de um porque te toca e outro por deixar tocar. Tão próximos de você. Mas quer saber? Quando você vem, sou eu quem toma teu corpo, sou eu quem te veste de uma saudade só minha e, fatalmente, digo em um riso só: ninguém mais tem, e disso amor, me invejam  muito bem.

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